segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Tempos que são os nossos


Tempos marcados pela gripe das aves, pela fúria dos cartoons, pela estupidez dos políticos que aproveitam tudo até a fúria alheia para falarem do que não sabem, pelo aproveitamento barato, pela favelas brasileiras abundantes em armas de fogo (que os norte americanos exportaram e comercializam depois de fazerem uma guerra aberta aos outros vícios) e negócios de droga, pelo superficialismo de uma sociedade que vive da imagem e do corpo (sem se aperceber de que o mundo não é branco nem rico nem existe somente no hemisferio norte), pela falta de grandes ideias, pelo gozo do momento e pela tecnologia, eplas grandes superficies de consumo e de música, pelas marcas e VIPs, pela loucura do consumismo do nosso planeta, pela grande falta de humanidade juntamente com os avanços cibernéticos, enfim, um tempo como os outros marcado pela raça humana.

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