Agora, por pressões múltiplas, existe uma reacção ao chamado "loby" gay! De tal forma, que são escritos artigos, crónicas e opiniões mil em todos os jornais do nosso piqueno país! Sempre num tom de acusação e defesa dos valores antigos, chegam afirmações especiais porque dantescas: comparações entre homossexualidade e pedofilia (sabendo que todos os pais que violam suas filhas são gays no armário e embora não gostem de mulheres, as queiram castigar desde pequenas) e, pasme-se, bestialidade ou incesto (pois, os homossexuais são grandes bestas e primos entre si todos).
Tirando isto, há quem afirme que acha maravilhosa a heterosexualidade; sem a menor das dúvidas, também afirmo o mesmo! Mas, acho maravilhoso o amor oblativo e sincero entre os seres humanos (nas suas várias vertentes). Acho maravilhoso que uma sociedade aceite que entre duas pessoas do mesmo sexo haja uma relação estável. Mas, em alguns comentários, ser gay é ser destrutivo para a sociedade, gerador e portador de rupturas para a mesma (parafraseando o senhor doutor, está tudo tão bem assim porque é que havemos de mudar). É estranho que achem que a tentativa de exclusão da homofobia no espaço europeu seja uma manobra de lobis; de certeza, que quando calhar aos seus familiares, já não terão tanta resistência.
No final deste desabafo, devo afirmar a minha rejeição ao chamado "casamento" entre pessoas do mesmo sexo. Há um aunião que deve ser reconhecida pelo estado mas casamento/matrimónio existe para um homem e para uma mulher. Com um desafio enorme de fidelidade e estabilidade.
A solução juridica das uniões de facto ajuda os "casais" homossexuais a serem introduzidos na justiça portuguesa; tentem que isto seja feito com dignidade e sem arraiais.
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
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