sexta-feira, setembro 29, 2006

Mae West


"When I'm good, I'm really good. But when I'm bad I'm better."

"Is that a gun in your pocket? Or are you just happy to see me!"

segunda-feira, setembro 25, 2006

Festa do Lux

http://fellinialmodovar.blogspot.com/
Vamos visitar o blogue e ficar atentos à festa.

quarta-feira, setembro 20, 2006

Pequenas grandes coisas...

Pequenas grandes coisas que podem fazer a diferença numa pessoa! Detalhes de "joalharia" que podem ser interessantes, deixo o site e o contacto http://www.ideiasdalua.blogspot.com/.

Desenraizar

«Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. »
Comentário de Simone Weil:
"É preciso desenraizarmo-nos. Cortar a árvore e com ela fazer uma cruz, e, de seguida, transportá-la diariamente."

segunda-feira, setembro 18, 2006

Uma obra de publicidade


Bem feita, sim senhor. Visitar a Diesel e ver uma publicidade estupenda.

Para quem quiser ler...

In the seventh conversation (διάλεξις - controversy) edited by Professor Khoury, the emperor touches on the theme of the holy war. The emperor must have known that surah 2, 256 reads: "There is no compulsion in religion". According to the experts, this is one of the suras of the early period, when Mohammed was still powerless and under threat. But naturally the emperor also knew the instructions, developed later and recorded in the Qur'an, concerning holy war. Without descending to details, such as the difference in treatment accorded to those who have the "Book" and the "infidels", he addresses his interlocutor with a startling brusqueness on the central question about the relationship between religion and violence in general, saying: "Show me just what Mohammed brought that was new, and there you will find things only evil and inhuman, such as his command to spread by the sword the faith he preached". The emperor, after having expressed himself so forcefully, goes on to explain in detail the reasons why spreading the faith through violence is something unreasonable. Violence is incompatible with the nature of God and the nature of the soul. "God", he says, "is not pleased by blood - and not acting reasonably (σὺν λόγω) is contrary to God's nature. Faith is born of the soul, not the body. Whoever would lead someone to faith needs the ability to speak well and to reason properly, without violence and threats... To convince a reasonable soul, one does not need a strong arm, or weapons of any kind, or any other means of threatening a person with death...".
Esta pequena citação para quem quiser ler e perceber a lição do Papa na sua antiga faculdade; lendo o texto na integra percebemos o alcance da visão. As palavras foram torpes? Se calhar, mas também... o exagero é exagero sempre.

http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2006

sexta-feira, setembro 15, 2006

Usar as mulheres


Não entendo esta necessidade de usar as mulheres (corpo e seduções) para vender; seja um par de cueca como um carro ou mesmo uma misturadora! Hoje de manhã, dia já cinzento e quase chuvoso, umas meninas vaqueiras de ar duvidoso ofereciam jornais do Metro nas saídas do metropolitano do Marquês. Voltamos ao mesmo, nem oito nem oitenta. Cuecas e jornais é uma mistura explosiva. E mulheres donde todos nós viemos, não são vacas nem utensílios.

Tudo se torna irreal com o tempo


O tempo, propriamente dito, não existe (excepto o presente como limite), e, no entanto, estamos submetidos a ele. É esta a nossa condição. Estamos submetidos ao que não existe. Quer se trate da duração passivamente sofrida - dor física, esperança, desgosto, remorso, medo -, quer do tempo organizado - ordem, método, necessidade -, nos dois casos, aquilo a que estamos submetidos, não existe. Estamos, realmente, presos por correntes irreais. O tempo, irreal, cobre todas as coisas e até nós mesmos, de irrealidade.
Simone Weil, A Gravidade e a Graça

quarta-feira, setembro 13, 2006

Porque

Porque

Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não

Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.

Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.

Sophia de Mello Breyner Andresen

terça-feira, setembro 12, 2006

Ao ver tanta coisa

Tenho vários pensamentos; ao recordar o 11 de Setembro, este mundo confuso, tanta procura de prazer sem respeito, a falta de cuidado pelo outro, a incivilidade reinante e o desprezo pelo bem comum, tudo isto faz-me pensar na queda do império Romano ou que tempos melhores podem vir. É esperar que o véu deste mundo se levante ou recolha, mas é uma mistura de sentimentos que não sei explicar. Somente as palavras sábias da Sophia podem iluminar-me...

terça-feira, setembro 05, 2006


Escuto mas não sei
Se o que oiço é silêncio
Ou deus

Escuto sem saber se estou ouvindo
O ressoar das planícies do vazio
Ou a consciência atenta
Que nos confins do universo
Me decifra e fita

Apenas sei que caminho como quem
É olhado amado e conhecido
E por isso em cada gesto ponho
Solenidade e risco

Sophia de Mello Breyner Andresen

sexta-feira, setembro 01, 2006

Fofinho, queridinho e ....


terrivelmente incorrecto. Vale a pena este primeiro DVD desta série tão pesada.

uma revista que para mim é nova...


recomendada por uma amiga, deixo aqui o endereço para quem quiser visitar http://www.anothermag.com/ .