Ainda esta história de um gajo (senhor pois não é professor de aviário) que não é capaz de assumir uma derrota! E, para isso, até é capaz de falar de iniciativas obscuras de realidades medonhas armadas contra ele. E, mesmo no caso, remoto, de ter razão... perde-a com o ar arrogante e prepotente que sempre nos presenteou.
Não se justifica a nossa derrota com a vergonha dos outros, ponto final.
E, como diria o Pacheco Pereira, lindo livro, linda capa.
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