Mesmo tendo formação e informação teológica, não quero parecer como alguns cronistas/professores/economistas/filosófos e agora profetas, com frases deliciosas como "quem tem ouvidos que oiça"!
Distancio-me, graças a Deus Criador e Sustento desta realidade, de muitos pontos do pensamento desta sumidade dos nossos dias! Mas, de facto, a sua última comparação com o sol aplica-se inteligentemente aos nossos dias: seja ao eclipse, natural e fenómenico, seja à nossa sociedade, natural e também fenómenica.
Ou somos cegos pelo Sol (acontece até aos que olham demasiado para o que acham ser a sua verdade), ou fugimos dele (porque mostra muita coisa) ou andamos à sua luz! Mas andar à luz do Sol é difícil pede um clima mais ameno, ou roupas mais leves, ou precaução com àgua ou caminhadas curtas. Porque o Sol não é sempre o mesmo em todo o mundo; mesmo se escondendo num sítio (como hoje) mostra-se no seu esplendor noutro ponto do mundo. Mesmo sendo o mesmo em todo o sítio e lugar, depende da nossa posição planetária a nossa vivência debaixo do Sol.
Parece uma conversa de loucos mas é para mostrar que mesmo havendo, um só Sol, um só Planeta, e sermos todos iguais com valores universais e mesmo perenes; o Sol não nasce de modo igual para todos como quem diz, a nossa circunstância não é de outra pessoa. O nosso contexto é distinto dependendo do lugar, idade e condição.
Parece um contrasenso mas a realidade não é quadrada nem aritmética.
segunda-feira, outubro 03, 2005
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1 comentário:
o melhor mesmo é adoptar a posição girassol!:)
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