terça-feira, janeiro 23, 2007

Não

Como devem imaginar serei um daqueles que votam não, no próximo dia 11 de Fevereiro. Não me move o medo ao inferno nem a obediência partidária. Somente a consciência da vida, de um mundo arbitrário e pouco sensível à vida que se aproxima a partir desta questão. Não acredito numa sociedade assim, onde a vontade de uma se sobreponha à vida.
Bem, para não falar em que apontando para os homens, como parte integrante da fecundação, a vontade do sim vai desresponsabilizar os pais que já tao irresponsáveis são.
"Aqui mando eu" é assustador! Ninguém na sua totalidade posse das capacidades mentais diz isto de leve ânimo.
Porém, no meio disto andam os herodes e os pilatos; políticos que, para sucesso e eleições, entregam a vida ao escrutinio público ou que pura e simplesmente lavam as mãos.
Outro apelam tolamente à tolerância afirmando que ministros de qualquer culto não devem instigar a alguma posição. Perdoem-me, mas o 1º Ministro pode e outras figuras não podem?
Algo há de podre aqui...

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