Deixou-nos um homem de coragem, de fé e de esperança; uma vida entregue a todos... aos católicos e aos homens e mulheres deste mundo!
Não esquecendo tudo o que não fez ou disse, só podemos dizer que foi um homem de coragem: porque afirmou a sua fé contra tudo o que o mundo gostava de ouvir, nunca chamou bem ao mal. Os direitos dos trabalhadores, o facilitismo europeu e ocidental, o desrespeito pela vida etc
Um homem de fé, sabia quem é o único salvador do Homem e do mundo e sempre apontou para ele: não podemos dizer que roubou a ribalta para si, em vez de dar a primazia a Cristo.
Um homem de esperança, pois sempre acreditou num mundo melhor; por isso, tanto fez pelo diálogo entre os desavindos. Diálogo entre religiões e raças, como começo da Civilização do Amor.
João Paulo II, Karol ou lolek, pede por nós e pelo próximo papa. Tanto necessitamos de coragem, fé e esperança num mundo novo que esqueçe a humanidade, a vida e a liberdade. Um novo começo para a Igreja e para o Mundo.
domingo, abril 03, 2005
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