«Os meios de comunicação social: na encruzilhada entre protagonismo e serviço. Buscar a verdade para partilhá-la»
Um tema interessante para os agentes da comunicação!!!
sexta-feira, janeiro 25, 2008
terça-feira, janeiro 22, 2008
quinta-feira, janeiro 17, 2008
terça-feira, janeiro 08, 2008
Esperar...
Mais ainda: precisamos das esperanças – menores ou maiores – que, dia após dia, nos mantêm a caminho. Mas, sem a grande esperança que deve superar tudo o resto, aquelas não bastam!
sexta-feira, janeiro 04, 2008
Dia 6 de Janeiro, às 16h00, com entrada livre
MÚSICA DOS SÉCS. XVI E XVII NA IGREJA DA ENCARNAÇÃO, EM LISBOA
Depois da série especial de concertos que, no mês passado, levaram mais de um milhar de pessoas às Igrejas da Baixa-Chiado, o já tradicional Ciclo de Concertos de Música Sacra entra no Novo Ano com mais um concerto.
O grupo Coral Vértice leva este Domingo à Igreja da Encarnação um repertório dedicado a vários compositores dos sécs. XVI e XVII, onde surge em especial destaque “Missa Ave Maris Stella”, de Tomas Luís de Victoria (1548-1611), para além da interpretação de três obras de Estêvão Lopes Morago (c.1575 - após 1630): “O Magnum Mysterium”. “Verbum caro factum est” e “Quem vidistis pastores” e de cinco obras de Gaspar Fernandes (1566-1629), entre as quais “Eso Rigor e repente” e “En un portalejo pobre”.Para além de uma obra interpretada em Canto Gregoriano, este concerto revisita ainda autores como D. Pedro de Cristo (1545-1618), com “Quaeramus cum pastoribus”, Pedro do Porto (c.1465-após 1535), com “Magnificat Octavi Toni”, e Aires Fernandes (?- c.1600), com “Alma Redemptoris Mater”.Esta iniciativa insere-se numa série de concertos que até Janeiro irão decorrer nas Igrejas da baixa lisboeta, cujo mote é, antes de mais, comemorar o Nascimento de Cristo num memorial das sinfonias mais belas inspiradas no Evangelho.
quinta-feira, janeiro 03, 2008
A grande frase democrática
"A sociedade caminha nesta direcção, se não quisermos viver nela podemos sempre emigrar»
António Nunes, inspector-geral da ASAE, in 'Tabu' ('Sol')
António Nunes, inspector-geral da ASAE, in 'Tabu' ('Sol')
quarta-feira, janeiro 02, 2008
Porque não podem as escolas terem nomes de santos?
Resposta: porque o PM assim o deseja em nome de uma bruta e parva "igualdade" e "secularidade". Poupem-nos..,
Ano Novo, Vida Nova?
Não tenho propósitos de 2008! Nem quero fazer previsões, mas tudo continua na mesma: entre mortos às mãos dos homens, leis anti-tabaco, um governo extraordinariamente estúpido e cego, e mais pobreza!
Cada vez mais precisamos de acreditar que algo nos irá salvar...
" No curral de Belém, tocam-se céu e terra. O céu veio à terra. Por isso, de lá emana uma luz para todos os tempos; por isso lá se acende a alegria; por isso lá nasce o canto. Quero, no termo da nossa meditação natalícia, citar uma singular afirmação de Santo Agostinho. Ao interpretar a invocação da Oração do Senhor «Pai Nosso que estais nos céus», ele interroga-se: O que é isto, o céu? E onde é o céu? Segue-se uma resposta surpreendente: «…que estais nos céus – isto significa: nos santos e nos justos. Temos, é verdade, os céus, os corpos mais elevados do universo, mas sempre corpos são, os quais não podem estar senão num lugar. Na realidade, se se acreditasse que o lugar de Deus seria nos céus enquanto as partes mais altas do mundo, então as aves seriam mais felizardas do que nós, porque viveriam mais perto de Deus. Ora não está escrito: “O Senhor está perto de quantos habitam nas alturas ou nas montanhas”, mas sim “O Senhor está perto dos contritos de coração” (Sal 34/33, 19), expressão esta que se refere à humildade. Do mesmo modo que o pecador é chamado “terra”, por contraposição também o justo pode ser chamado “céu”» (Serm. in monte II 5, 17). O céu não pertence à geografia do espaço, mas à geografia do coração. E o coração de Deus, na Noite santa, inclinou-Se até ao curral: a humildade de Deus é o céu. E se formos ao encontro desta humildade, então tocamos o céu. Então a própria terra se torna nova. Com a humildade dos pastores, ponhamo-nos a caminho, nesta Noite santa, até junto do Menino no curral! Toquemos a humildade de Deus, o coração de Deus! Então a sua alegria tocar-nos-á a nós e tornará mais luminoso o mundo" Natal - Bento XVI
Cada vez mais precisamos de acreditar que algo nos irá salvar...
" No curral de Belém, tocam-se céu e terra. O céu veio à terra. Por isso, de lá emana uma luz para todos os tempos; por isso lá se acende a alegria; por isso lá nasce o canto. Quero, no termo da nossa meditação natalícia, citar uma singular afirmação de Santo Agostinho. Ao interpretar a invocação da Oração do Senhor «Pai Nosso que estais nos céus», ele interroga-se: O que é isto, o céu? E onde é o céu? Segue-se uma resposta surpreendente: «…que estais nos céus – isto significa: nos santos e nos justos. Temos, é verdade, os céus, os corpos mais elevados do universo, mas sempre corpos são, os quais não podem estar senão num lugar. Na realidade, se se acreditasse que o lugar de Deus seria nos céus enquanto as partes mais altas do mundo, então as aves seriam mais felizardas do que nós, porque viveriam mais perto de Deus. Ora não está escrito: “O Senhor está perto de quantos habitam nas alturas ou nas montanhas”, mas sim “O Senhor está perto dos contritos de coração” (Sal 34/33, 19), expressão esta que se refere à humildade. Do mesmo modo que o pecador é chamado “terra”, por contraposição também o justo pode ser chamado “céu”» (Serm. in monte II 5, 17). O céu não pertence à geografia do espaço, mas à geografia do coração. E o coração de Deus, na Noite santa, inclinou-Se até ao curral: a humildade de Deus é o céu. E se formos ao encontro desta humildade, então tocamos o céu. Então a própria terra se torna nova. Com a humildade dos pastores, ponhamo-nos a caminho, nesta Noite santa, até junto do Menino no curral! Toquemos a humildade de Deus, o coração de Deus! Então a sua alegria tocar-nos-á a nós e tornará mais luminoso o mundo" Natal - Bento XVI
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