Ó Gloriosa Senhora do mundo
Excelsa princesa do céu e da terra
formosa batalha de paz e de guerra
da Santa Trindade secreto profundo.
Santa esperança Ó Madre d'amor
ama discreta do filho de Deus
filha e madre do Senhor dos Céus
alva do dia com mais resplendor.
E nós que faremos, os salvos por Ela
Nascendo em miséria, tristes pecadores,
Senão tanger palmas e dar mil louvores
Ao Padre, ao Filho e Espírito e a Ela?
quinta-feira, junho 28, 2007
quarta-feira, junho 27, 2007
O espanto perante a Natureza Humana
De facto, não nos deixamos de espantar perante a Natureza Humana. porém, somente pior é quando esta é nos supostamente próxima. Foi nos supostamente próxima. Surpreender pela positiva ou pela negativa, é algo que não me compete afirmar e nem publicamente. Mas, deixa o seu sabor a amargo e tempo desperdiçado.
Espanta-nos a falta de muita coisa ou a demasia? Nem sabemos, o certo é que fica a incerteza de com quem falamos ou do que nos afirmam. Resta a uma pequena certeza de que fizemos sempre tudo o que devíamos.
Mas, fica-nos o espanto e a surpresa que nos ilumina outras coisas mais. Também é interessante quanto uma surpresa ilumina a realidade e acontecimentos passados.
Espanta-nos a falta de muita coisa ou a demasia? Nem sabemos, o certo é que fica a incerteza de com quem falamos ou do que nos afirmam. Resta a uma pequena certeza de que fizemos sempre tudo o que devíamos.
Mas, fica-nos o espanto e a surpresa que nos ilumina outras coisas mais. Também é interessante quanto uma surpresa ilumina a realidade e acontecimentos passados.
quinta-feira, junho 21, 2007
Flores na Avenida
Se calhar ninguém notou mas a Avenida Braancamp floriu com estas chuvas! De facto, de uma situação má, algo de bonito resultou. Os agapantos e outras pequenas flores deram o ar de sua graça e alegraram-nos a rua.
Se calhar nem todos deram por isso.
Se calhar nem todos deram por isso.
segunda-feira, junho 18, 2007
De volta
Acabaram de me recordar que um blogue tem de ser alimentado. Não tenho tido vontade de escrever...
Vindo de terras algarvias cheias de chuva e mau tempo. Apetecia-me escrever sobre o quão dificil é viver sem nos prendermos, e tão ardua é a tarefa de ser homem mas fico somente com a pena de não ter saltado de paraquedas como tinha previsto.
Dias virão...
Vindo de terras algarvias cheias de chuva e mau tempo. Apetecia-me escrever sobre o quão dificil é viver sem nos prendermos, e tão ardua é a tarefa de ser homem mas fico somente com a pena de não ter saltado de paraquedas como tinha previsto.
Dias virão...
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